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Bohemia lança nova cerveja!
23 quarta-feira set 2015
Posted Bohemia, NovidadeCervejeira
in23 quarta-feira set 2015
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19 sexta-feira jun 2015
Posted ambev, CervejasEspeciais
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Diante da repercussão do último boato (ou não) envolvendo a compra da Cervejaria Colorado (Ribeirão Preto – SP) pela AMBEV, aproveitamos uma listinha feita pelo Renato Melo, do site mucha breja (http://www.muchabreja.com.br/10-cervejas-da-ambev-que-voce-consome/) com as 10 cervejas desta grande empresa e que todos nós consumimos.
1 – CORONA
A Corona era vendida no Brasil com o maravilhoso preço de R$15. Mesmo assim, vários apaixonados pela mexicana faziam um esforço financeiro só para terem algumas garrafas em casa.
No entanto, desde o ano passado já é comum achar a Corona na faixa de R$3 a R$5. Milagre? Nada disso… A Ambev trouxe a cerveja para o Brasil para o seu portfólio de cervejas premium.
Fundada em 1925, a cerveja é exportada para mais de 170 países.
2 – BUDWEISER
A Budweiser domina o mercado norte-americano. Por isso, não é surpresa a informação de que ela é a cerveja mais vendida do mundo.
No Brasil desde 2011, a Budweiser nasceu em 1857 com Adolphus Busch, imigrante alemão que trouxe seu vasto conhecimento para os EUA.
Foi a cerveja da Copa do Mundo do Brasil e patrocina atletas brasileiros do UFC, como Anderson Silva e o atual campeão do peso-pesado Fabrício Werdum.
3 – STELLA ARTOIS
A cervejaria belga Den Hoorn tinha como mestre cervejeiro Sebastian Artois, que viria a se tornar dono e colocar seu nome na empresa. Apesar da fundação ser de 1366, a Stella Artois nasceu em 1926 como uma cerveja para os clientes mais fiéis celebrarem o Natal.
A cerveja surpreendeu por sua coloração clara e, por isso, recebeu o nome de Stella (estrela). Para ser fabricada no Brasil pela Ambev, um mestre cervejeiro foi até a Bélgica para aprender todo o processo especial de fabricação.
4 – FRANZISKANER
Ela é uma das cervejas alemãs de trigo com o maior número de fãs pelo mundo afora. Com mais de 600 anos de tradição, a Franziskaner está no Brasil desde 2007 para fazer parte de uma linha de cervejas premium do exterior.
5 – HOEGAARDEN
Chegou junto com a Franziskaner no ano de 2007. Apesar de ser de trigo, o seu estilo é Witbier, ou White Beer, tradicional na escola belga. A cerveja fica na vila de Hoegaarden, norte da Bélgica, e recebe ingredientes especiais como coentro e raspas de casca de laranja.
6 – LEFFE
Outra cervejaria belga, outra trazida ao Brasil em 2007. Ela é produzida por monges da Abadia Belga de Leffe e é a cerveja abadia mais consumida no mundo.
Sua receita é de 1240 e possui alta fermentação que garante um sabor sofisticado e complexo.
7 – PATRÍCIA
Representante sul-americana, a Patrícia nasceu nos anos 50 no Uruguai e possui maltes e lúpulos nobres em sua receita. Possui espuma cremosa e um leve amargor. Chegou ao Brasil em 2008.
8 – NORTEÑA
Também uruguaia, chegou ao Brasil junto com a Patrícia em 2008. A cervejaria fica na cidade de Paysandu e foi fundada nos anos 40 para ser uma cerveja leve e refrescante.
9 – QUILMES
Chegou ao Brasil em 2007 por causa da aliança entre Ambev e o grupo Quinsa. A Quilmes é uma tradicional cerveja argentina, fundada em 1890 por Otto Bamberg. Foi medalha de prata na World Beer Cup.
10 – WÄLS
Nascida em 1999, a Wäls é uma cervejaria familiar mineira de Belo Horizonte. As influências são das escolas belgas, americanas e tchecas. Foi a primeira cerveja brasileira a garantir uma medalha de ouro na Beer Cup. Além disso, faturou outros ouros internacionais como na South Beer Cup e ouro no Mondial de la Bière.
O que o Beer4Girls acha?
Entendemos o receio do público em relação a qualidade das cervejas pós AMBEV, porém não há como negar que a AB-Inbev tem muita grana e a aquisição de novas e novas cervejarias é apenas questão de tempo. Isto não quer dizer que eles irão “estragar” todas as marcas que adquirirem. Vamos pensar do lado bom, que é a chegada de muitos rótulos em locais que antes era inviável devido ao alto custo e enorme dificuldade de logística para os pequenos produtores.
Caso uma marca faça parte da estratégia de expansão deles, podem aguardar que é quase certeza que eles irão conseguir. Qual cidadão americano imaginaria que a Budweiser deixaria de ser uma gigante americana ? E assim eles continuam a caminhada rumo a um monopólio. Este sim, a meu ver não é interessante para nós meros mortais.
10 terça-feira fev 2015
Posted ambev, CervejaArtesanal, parceria, Wals
inA premiada cervejaria mineira Wäls foi comprada pela Ambev. Desde o início das movimentações da Bohemia em direção ao mercado de cervejas especiais — com o lançamento da Bohemia Reserva, da Jabutiba, da Bela Rosa e da Caá-Yari, especula-se qual seria a primeira cervejaria artesanal brasileira a entrar para o grupo (que tem, no cenário internacional, com AB-Inbev, seguido um ritmo sistemático de compra de cervejarias artesanais nos Estados Unidos).
A mineira Wäls, dos irmãos José Felipe e Thiago Pedras Carneiro, está num ótimo momento: ganhou no ano passado um ouro e uma prata na World Beer Cup (por sua dubbel e sua quadrupel) e está em vias de inaugurar sua cervejaria em solo norte-americano, a Novo Brasil. Tecnicamente, a Ambev comprou uma participação acionária da cervejaria.
Com a movimentação, a Wäls associa-se à Bohemia, que é, no Brasil, a marca de cervejas especiais da Ambev. A primeira cerveja produzida pelos cervejeiros mineiros na Bohemia é a Saison d’Alliance, uma saison com sálvia, gengibre e hortelã. A levedura, original da região da Valônia, interior da Bélgica, é a mesma utilizada na produção da marca Leffe. Estão sendo produzidos 2 mil litros. Elas chegarão ao mercado em garrafas de 375 ml e serão arrolhadas (como a Petroleum e a Dubbel, da Wäls, por exemplo). A cerveja será apresentada no Festival Brasileiro da Cerveja.
Fonte: Blog Paladar – Estadao
18 quinta-feira dez 2014
Posted altodospinheiros, ambev, CervejasEspeciais
inSão Paulo – Desde que abriu as portas, há cinco anos, o Empório Alto dos Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, tornou-se um reduto da cerveja complicada. O incauto que pedir um chope e dois pastéis vai se surpreender quando o garçom disser que o bar não vende pastéis, mas que o cliente pode escolher entre 33 tipos de chope — com ingredientes como coentro, pitanga, bacon e abóbora.
Cervejas à venda são mais de 800. Talvez seja o maior símbolo nacional do fenômeno que está mudando a cara da indústria cervejeira no mundo: a ascensão das cervejas especiais, aquelas que não contêm cereais não maltados, geralmente usados para reduzir o custo e suavizar o gosto da bebida.
Só um gostinho da matéria super bacana que a Exame publicou.
Veja a matéria completa aqui: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1080/noticias/imperio-versus-emporio